segunda-feira, 22 de julho de 2019

[CRÍTICA] The Umbrella Academy - 1ª temporada

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Após a morte suspeita de Sir Reginald, os anti-heróis da extinta The Umbrella Academy se reúnem no enterro do pai adotivo...

  Luther tem força e resistência sobre-humana, Allison transforma a realidade através do seu poder de convencimento, Diego é extremamente preciso na mira, Número Cinco viaja no tempo, Klaus é médium, Vanya (você descobre assistindo) e Ben invoca tentáculos de outra dimensão.
  Em meio aos conflitos familiares do passado, eles devem lidar com uma situação bem complicada... O irmão número 5 retorna do futuro com o aspecto de uma criança e com uma notícia: o mundo está prestes a acabar e eles precisam impedir, além de investigar a morte do pai adotivo. Depois disso temos muita confusão, brigas e revelações hahaha.

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  A série é totalmente anárquica e eu adorei isso. Podemos observar essa característica desde as primeiras cenas, quando é explicado como os 7 irmãos nasceram e foram adotados. A construção ácida e excêntrica dos personagens é muito boa, cada uma com sua característica, com os seus defeitos. Destaco a atuação de Robert Sheehan na pele do Klaus, meu personagem favorito.
  Em relação ao cenário e efeitos especiais, algumas coisas deixam a desejar, então nesse quesito podemos chamar de razoável. Contudo, enfatizo a boa produção do macaco Pogo e o seus detalhes.
  O enredo é bom; as cenas de ação são bem dosadas, assim, a série não fica cansativa. Eu recomendo a produção para aqueles que curtem histórias de heróis com tom de humor ou até mesmo aqueles que estão cansados dos heróis "convencionais".
  A série da Netflix é uma adaptação dos quadrinhos de Gerard Way e do brasileiro Gabriel Ba. Aguardo a 2ª temporada, beijos!



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