O ano é
2109, replicantes e humanos convivem em certa harmonia nos Estados Unidos da
Terra (EUT), porém, mortes misteriosas passam a ameaçar a paz entre as
espécies, e a detetive replicante Bruna Husky, passa a investiga-las.
*Replicantes
(reps), tecno-humanos ou androides, foram criados para auxiliar os seres
humanos em diversas atividades. De forma geral, eles são parecidos com os
humanos, no entanto, possuem apenas cerca de 10 anos de vida, até a chegada do
TTT (Tumor Total Tecno), uma espécie de doença que acarreta na morte do mesmo.*
Após o suicídio de uma androide, uma onda de
desordem social atinge o EUT. Misteriosamente os reps passam a ser culpados e coincidentemente,
supremacistas anti-reps emergem reforçando as acusações...
Correndo contra o tempo e driblando o perigo,
Bruna tem o papel de descobrir o autor de tantas mortes e desestabilidade. Mas,
em um mundo onde os humanos passaram a ter medo dos reps, em quem confiar?
“O que
eu faço ensina o que estou buscando.”
No meio de todo essa confusão, a detetive é
obrigada a lidar com diversos sentimentos como o amor, a raiva, a aceitação e o
perdão.
Bom, a narrativa é extremamente verossímil,
cada detalhe foi pensado e articulado. Me senti em 2109, haha. A criatividade
da autora é surpreendente e eu amei demais da conta!
Infelizmente, a continuação do livro (El peso del corazón) ainda não foi
lançada em português e não há previsões, o que me deixa muito triste.
Oi, Lorena!
ResponderExcluirEsse livro parece ser muito interessante! Distopia é um dos meus gêneros preferidos. Nunca tinha ouvido falar nessa, mas fiquei curiosa com sua resenha!
Beijos,
http://viciadas-em-livros.blogspot.com.br/
Olá!
ExcluirTambém amo distopias, e essa é bem diferente das mais conhecidas.
Beijos
Oi
ResponderExcluirnão conhecia o livro, mas a premissa dele chamou minha atenção.
Que bom que gostou e fiquei curiosa, robô que comete suicídio.
momentocrivelli.blogspot.com.br