Bem antes de começar eu tenho alguns avisos.
1. Se você é uma pessoa preguiçosa, é melhor parar por aqui, um livro de 527 páginas não é pra você.
2. Se você é muito sentimental, um livro sobre a Alemanha em plena era Hitler, não é o mais indicado.
3. Se você é uma pessoa confusa, não entenderia as passagens de tempo, vão te deixar mais confuso ainda.
Toda luz que não podemos passa-se na França em 1934, onde conhecemos nossas personagens principais. Marie-Laure, filha de um chaveiro do museu nacional de história natural, que com seis anos perde por completo a visão, tendo agora que ver o mundo com outros sentidos. Werner Pfennig, alemão mora no início da história com sua irmã Jutta, em um orfanato, Werner é um garoto inteligente e bom em concertar coisas, principalmente rádios.
No decorrer dos 13 capítulos, têm-se flashbacks e passagens de tempo, onde podemos notar a fuga de Marie e o pai, o aprendizado de Werner, a vida de cada um, até o ponto que Werner passa a servir o exército alemão, e em uma missão é enviado à França local onde ocorre o encontro das personagens, como ocorre? Isso eu não posso nem quero dizer. O final dessa história só lendo.
Apesar de parecer um livro super chato, quando você começa a ler, aos poucos você vai se imaginando na história, começa sentir as mesmas situações, se apaixona pelo enredo, pelas histórias em aberto com o livro conta, e como frase que mais me tocou, escolhi uma que tem um pouco a ver com a última resenha.
"Abram os olhos, e vejam o máximo que puderem antes que eles se fechem para sempre."
Esse livro é super lindo! Os capítulos curtos sobrepõem o tamanho do livro :)
ResponderExcluirbeijos
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