Saudações preguiçosos!
Como vocês estão nesse início de semana?
A resenha de hoje é sobre o livro O código Da Vinci do Dan Brown.
Bom, eu fiquei com esse livro na estante por quase um ano, tinha receio de começá-lo e achar super chato, mas foi pelo contrário graças a Deus.
A história passa-se basicamente no museu do Louvre em Paris, onde ocorre o assassinato do curador do museu Jacques Saunière, o fato curioso era posicionamento de seu corpo de modo que lembrasse O Homem Vitruviano. Havia também diversos símbolos, fazendo necessário a presença de um especialista, o que fez o capitão Bezu Fache da DCPJ (o FBI francês) solicitando a presença de Langdon devido seu domínio da simbologia.
Entende-se primeiramente que Jacques era o guardião de um segredo e sua morte poderia ser devido a não ter revelado e o mesmo deixara uma mensagem cifrada que apenas a criptógrafa Sophie Neveu e o simbologista Robert Langdon podem desvendar.
E o que seria esse segredo?
...Algo milenar que envolve a Igreja Católica.
Trechos
“A história sempre é escrita pelos vencedores. Quando duas culturas entram em conflito, o perdedor é obliterado, e o vencedor escreve a história – livros que glorificam sua própria causa e menosprezam a do inimigo perdedor.”
“Muitos fizeram comércio de ilusões e falsos milagres, enganando os ignorantes.”
“Por sua própria natureza, a história sempre é um relato tendencioso.”
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