segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

[RESENHA] Eu me chamo Antônio


Saudações preguiçosos!
A resenha de hoje é sobre o livro "Eu me chamo Antônio" do Pedro Gabriel, conheci o livro através de um trecho que li por aí... (Eu não lembro onde foi rsrs)


Sinopse: Antônio é o personagem de um romance que está sendo escrito e vivido. Frequentador assíduo de bares, ele despeja comentários sobre a vida — suas alegrias e tristezas — em desenhos e frases escritas em guardanapos, com grandes doses de irreverência e pitadas de poesia. Antônio é perito nas artes do amor, está sempre atento aos detalhes dos encontros e desencontros do coração. Quando está apaixonado, se sente nas nuvens e nada parece ter maior importância, e, quando as coisas não saem como esperado, é capaz de enxergar nas decepções um aprendizado para seguir adiante. Do balcão do bar, onde Antônio se apoia para escrever e desenhar, ele vê tudo acontecer, observa os passantes, aceita conversas despretensiosas por aí e atrai olhares de curiosos. Caso falte alguém especial a seu lado (situação bastante comum), Antônio sempre se acomoda na companhia dos muitos chopes pela madrugada.

O livro é composto por poemas de leitura rápida, eu particularmente sou apaixonada pelo gênero e amei cada pedacinho e super recomendo.

Poetas e pássaros esticam as penas antes de voar.

Quem contempla o espaço tenta, na verdade, decifrar um poema que ainda não existe. Um poema que ainda espera a sua imaginação para poder realmente existir. Um poema que ainda espera os seus olhos para poder ser lido. Um poema que ainda espera as suas mãos para poder ser escrito. Escrever nada mais é do que juntar estrelas. É preciso mudar a nossa forma de enxergar o mundo. É preciso encarar o céu com a certeza de que cada estrela é uma palavra dentro de um imenso dicionário invisível ao olho humano.


2 comentários:

  1. Oi
    faz tempinho que não vejo falar desse livros, depois da febre que ele foi, parece ser bom, apesar de não curtir tanto poemas.

    momentocrivelli.blogspot.com.br

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  2. Oi Denise, ele é muito bom, que acredito que até quem não gosta de poemas, curta ele.

    Um abraço...

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